sábado, 19 de março de 2011

TEXTOS GILENO ALVES


CULTURA DA PAZ - GILENO ALVES
                         
                           COMPUTADOR
Após a chegada do computador os homens têm conseguido se comunicar com muito mais eficácia. A internet por exemplo se torna a cada dia mais veloz, ampliando incrivelmente uma gama de serviços que beneficiam a todos independentemente da idade. Todavia, é lamentável que apenas um pequeno percentual da humanidade tenha acesso a algo tão importante.
Do entretenimento aos grandes avanços tecnológicos direcionados a medicina e outras áreas, a informática tem contribuído de forma grandiosa. Os efeitos audiovisuais na indústria cinematográfica, cursos, palestras e até mesmo intervenções cirúrgicas a distancia, são fatores de crescimento importantíssimos no mundo atual. Do ponto de vista científico o computador tem sido um aliado fenomenal para o progresso da humanidade. Contudo, pessoas gananciosas não hesitam em tirar proveito dessa maravilhosa invenção a serviço de seus interesses pessoais. Uma revista cientifica britânica publicou um artigo entre os anos de 2000 a 2005, que dois dos principais magnatas do ramo da farmacologia haviam feito investimentos extremamente altos na produção de equipamentos de informática. Visando melhores resultados na prevenção de doenças que acometem os mais abastados, abandonando pesquisas utilitárias na cura de enfermidades populares. Também é de fácil acesso a todos, informações sobre o uso da computação em clonagens até de seres humanos; enriquecimento de urânio para fins não pacíficos; piratarias de variadas formas e diversas outras ilegalidades. Tudo isso sem privilegiar os valores morais vigentes e/ou o bem social comum, apenas objetivando os altos lucros que sustentam as grandes empresas e suas políticas descomprometidas com o futuro da humidade.
É com pesar que são abordados nesse texto fatos tão degradadores à dignidade humana. Espera-se que esse belíssimo engenho no futuro venha ser direcionado com mais prudência, corroborando assim com lideranças de todos os seguimentos para um mundo mais pacífico. 
Gileno Alves 

Trabalho de Língua Portuguesa
Produção entre-semestral (Independente).

                                                                  
                          Planeta terra
                                                                                                       
Gileno Alves Ferreira
Graduando-Letras / UESB
Jequié-BA – 18 de Dezembro 2010
                                                                                                                                                                                                                                      
É brilhante a ideia de apresentar no filme “Baraka” imagens e sons concomitantemente reunidos no propósito de despertar nas pessoas o desejo de querer mudar a difícil situação em que nos encontramos hoje na terra: as guerras, as agressões ao meio ambiente, a indiferença dos homens poderosos para com os menos favorecidos e as descriminações raciais e culturais. Numa mensagem carregada de sentimento coletivo, o filme objetiva a reflexão de seus receptores para o assunto. Nessa tarefa, que propõe uma meditação profundamente inspiradora, os produtores “Mark Magidson e Ron Fricke” não pouparam esforços.
A religiosidade abordada nos principais momentos conta com uma interface perfeitamente harmoniosa, entre as cenas de forte teor ritualístico e a musicalidade do fundo instrumental. O sincronismo como uma dança universal é essencialmente utilizado, talvez, para lembrar a necessária cumplicidade entre o homem e a natureza. O papel informativo relevando o indispensável equilíbrio da biodiversidade, aparece como alerta. Este impulsiona o telespectador a refletir sobre a prática do desvelo com a humanidade e seu habitat. Assim sendo, o conclama a luta para o aperfeiçoamento da conduta dos homens em seu relacionamento com a natureza.
Crie e exercite boas relações. As oportunidades sempre surgem, no dia-a-dia, nas reuniões diversas, nos passeios, no trabalho, na escola. Às vezes, imperceptivelmente, estamos decidindo, no simples gesto de: ajudar um idoso no trânsito, devolver um troco a mais no supermercado, plantar uma arvore, libertar um animal campestre em cativeiro, etc. Assim estamos optando por um novo mundo. De nossas escolhas, enquanto habitantes deste planeta, depende esta terra, até aqui castigada e carente de cuidados. Esses foram os pensamentos que eu tive após refletir sobre a belíssima produção. Não deixe de apreciar.

                                                 
                                              A carta de Horácio

      A carta de Horácio mostra-se relevante para os dias atuais devido ao fato de estimular o artista em todas as suas formas de expressão.  Fomentando as artes literárias em seu campo de atuação, a carta, como obra que as descreve, possibilitando uma visão global da criatividade, faz-se crucial na elaboração de todo trabalho literário.
      Horácio em sua definição dos gêneros literários propõe uma harmonização da narrativa literária com a narrativa poética histórica, para a formação da obra, cujo acontecimento dos fatos ocorra por meio dos narradores da história. Todavia, muitos autores, segundo Horácio, fundamentalmente os arcaicos, não tinham o devido cuidado com a arte em suas variadas formas, primando apenas pela eloquência e persuasividade. Estes se reservavam a uma mesma arte, num plano racionalizado por uma concepção intelectual limitada. Para Horácio é necessário buscar o que é mais proveitoso para a construção de uma obra literária fecunda e que se estabeleça propiciando uma visão de valores plena e satisfatória. Nesse contexto, é necessário compreender o sentido do mundo... Representando-o através de recursos que a própria história dispõe, tendo a arte como dom inato do ser humano.
      Do ponto de vista horaciano, a qualidade daquele que se dedica à tarefa da produção literária consiste em expor o conhecimento e a origem da mesma, revelando o ofício em sua total expressividade, na incumbência de conduzir o indivíduo a conceitos morais de extrema relevância no meio em que vive.

                                                                                                                            Gileno Alves Ferreira
                                                                                                                                    10/02/2012



                                    “Whitney Houston”


      Uma das maiores e brilhantes vozes da música pop deixa-nos saudosos. Whitney Houston, em uma carreira de esplêndido sucesso entregou-se de corpo e alma à tarefa de levar ao mundo sua musicalidade. Esta, embora, pouco compunha, levava ao delírio fãs em todos os lugares com sua belíssima voz. Seu timbre vocálico, cuja sonoridade compara-se a de grandes vultos da música mundial, alcançava, com natural desenvoltura, pontos elevadíssimos. Aos 48 anos, às 15h55min: 00 h da tarde de 11 de fevereiro de 2012, Whitney é encontrada na banheira do quarto do hotel Beverly Hilton em seus últimos minutos de vida. Os paramédicos ainda tentaram reanimá-la. Contudo, sua morte foi inevitável. Assim, essa musa da música, deixa-nos um excelente legado. O seu poder de interpretação, acompanhado, por muitos anos, por diversos seguimentos musicais é, sobre tudo, um exemplo de talento associado à resignação. Os altos e baixos de sua vida artística marcada por conturbações onde a resistência lhe foi notória, serve-nos de inspiração e alento.

                                                                  Gileno Alves Ferreira 12/02/2012







 Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia
                               




      Mestiçagem “produto de uma ideologia eurocêntrica”
                                             Gileno Alves Ferreira
                                                            
                                                   
                                                                 
                                                      









                                            Jequié - BA
                                                     Abriu – 2012
                                              Gileno Alves Ferreira








                                 Trabalho apresentado ao Professor
                                  Marcos Aurélio Souza da disciplina
                                 Literatura brasileira II, da turma 01,
                                  Turno matutino do curso de letras
                                                do III Semestre .                             
                            
                              
                              
                 



                                              UESB - Jequié - BA
                                                  Abriu – 2012


 INTRODUÇÃO

      Este texto foi desenvolvido com a finalidade de propor uma breve reflexão sobre as questões da miscigenação no Brasil. Seu conteúdo compreende, fundamentalmente, o que é abordado nos textos: “A mestiçagem como discurso fundacional”, Prof. Marcos Aurélio Souza, “O mulato” Aluísio de Azevedo, “Onda negra, Medo branco”, Celia Maria Marinho de Azevedo “Espetáculo da miscigenação” Lilia Moritz Schwarcz e “Pai contra mãe” Machado de Assis. Como parte dos estudos aplicados no referido semestre, associada aos textos, uma viagem, como aula de campo, à cidade de Salvador na Bahia, foi enriquecedora. A aula composta por visitas em pontos históricos relevantes ao tema estudado, focando especialmente a posição dos negros e seus descendentes no contexto social do século XIII no Brasil, serviu como base para o entendimento sobre a cultura e o viver dos mesmos.  Também foi exibido em sala, um filme tratando das condições em que vivem os negros pardos e desfavorecidos sociais, hoje, no país, de Sérgio Bianchi “Quanto Vale ou é por Quilo?”. O filme expõe, com clareza, as variadas formas de segregação, em que uma determinada classe é submetida. Sob a manipulação de grupos organizados, a visível vulnerabilidade de uma camada, menos privilegiada, da sociedade brasileira.




REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
SOUZA, MARCOS AURÉLIO DOS SANTOS. Renegado começo: discurso fundacional e mestiçagem: narrativas de Jorge Amado, Sosígenes Costa e Adonias Filho. Salvador, 2010. (Tese de doutorado, UFBA).
AZEVEDO, Aluízio. O mulato. Rio de Janeiro: H. Garnier, Livreiro-Editor, 1909
AZEVEDO, Célia M. Marinho. Onda Negra, Medo Branco: O negro no imaginário das elites século XIX. São Paulo: Anablume, 2004.
SCHWARCZ, Lilia K. Moritz. Homem de sciencia e a raça dos homens: cientistas, instituições e teorias raciais em finais do século XIX. São Paulo, 1993. Tese (Doutoramento), Universidade de São Paulo. 
ASSIS, Machado de. "Pai contra mãe". In: Relíquias de Casa Velha. Rio de Janeiro: Ed. Garnier, 1990, pp. 17-27.

     


      A mestiçagem apresentada na mídia televisiva em nosso país impele o telespectador a vislumbrar uma união utópica e sensacionalista, focando pontos cruciais ao crescimento de uma visão imaginária; onde as raças envolvidas são beneficiárias das mesmas riquezas. Não obstante, a miscigenação serviu para diminuir a distância social entre brancos, negros e índios, ainda que insatisfatoriamente. Acertadamente, faz-se valer a pintura de Modesto Brocos “Redenção de Cã”. O quadro apresenta, no centro, uma mestiça, jovem mãe de família, com seu filho branco ao colo, à esquerda, uma idosa negra, provavelmente, mãe da mestiça, que parece, por meio de expressão corporal, agradecer a Deus, por conduzir sua geração a um caminho cada vez menos sofrido e à direita um homem branco, semelhante a um europeu introduzido no Brasil prestado, involuntariamente, ao processo do branqueamento.    
      A pintura de Brocos expressa, ainda, o branqueamento se dando, não necessariamente nas classes mais privilegiadas, porém, nas classes, economicamente, inferiores. A pintura, óleo sobre tela, remonta, à luz das escrituras sagradas, a maldição de Noé sobre seu filho Cão, após este tê-lo desapontado o vendo nu em sua tenda. Disse Noé: “Maldita seja Canaã: seja servo dos servos a seus irmãos”. Com a visão inicial que se tem do trabalho de Brocos, considerando que as terras de Canaã possa ter compreendido no passado alguma parte da África, entende-se que o artista tenta mostrar que a ideia do branqueamento poderia se embasar numa justificativa grosseira de redimir os negros de tal imprecação.
      Todavia, alguns estudiosos acreditam que essa versão, sobre a maldição que redundaria na escravidão dos africanos, é duvidosa e que fora adicionada muito mais tarde aos manuscritos religiosos. Em linhas gerais, constata-se que a obra exprime as circunstâncias conflitantes da tentativa de “converter” os negro e seus descendentes em brancos de forma gradativa.
      A ilusão instalada na mente da população brasileira; de que, com o branqueamento se teria melhor acesso aos meios sociais, visto que esta entende como padrão de referência a cultura europeia, serviu no processo de evolução do racismo do qual, até os dias de hoje impera sobre negros, índios e seus descendentes. A elite brasileira, na chegada da ideia do branqueamento, vinda da Europa, naturalmente, estava disposta a transformar o que era chamado de inferior; negros índios e pardos em uma raça pronta a satisfazer aos padrões internacionais. Evidentemente, na atual situação em que se encontra o Brasil, em se tratando de raças não seria diferente. A influência europeia é cada vez mais crescente em todas as camadas sociais.
      No livro de Aluísio de Azevedo “O mulato” a mestiçagem é vista como peça central na pessoa de “Raimundo”; filho de um homem branco com uma negra, sua escrava. Nascido no Brasil, enviado por seu pai aos cinco anos para Portugal, retorna após vinte anos, formado em direito. Apaixonando-se por sua prima vê-se impossibilitado de com ela casar-se; embora, esta traga no ventre um filho seu. O casamento não é permitido pela sociedade maranhense pela simples razão do rapaz ser mulato. O enredamento que envolve a obra promove ao leitor uma reflexão sobre a realidade do preconceito racial que instantânea e violentamente penetra o coração de Raimundo, até então provido de exemplar caráter, com: ódio, vingança, vergonha e tristeza cujo sentimento produzido é de profunda indignação.
      No texto de Célia Marinho “Onda negra medo branco”, o medo é tratado como um sentimento que abrangi a classe, dita, superior do povo brasileiro, no ato da abolição da escravatura. Percebendo a iminente vitória abolicionista, os ricos proprietários, se veem ameaçados, pois, com as reações que se desenrolam no decorrer do processo.
      Segundo Florestan Fernandes em seu livro “A Integração do Negro na Sociedade de classes” (Fernandes, 1965, p. 101) a repulsão dos negros pela sociedade não se colocava em termos raciais. Em outras palavras, por ter o negro, o que seria um agente introdutor de todo tipo de desgraças e tristezas em seu meio, a sociedade brasileira o repugnava. Já o negro, via-se incapaz, escravo ou liberto, de tornar-se societário desta. Uma vez que lhe era imposto acreditar em sua “natural” dimensão de inápto a pensar e agir como homem livre.
      Desse modo, as consequências de tal acontecimento, segundo Célia, são totalmente desconhecidas e assustadoras. Nesse momento de transição, para os negros, todavia, são envolvidas expectativas positivas, cujos objetivos precisam ser alcançados, mesmo que, sob violência. Os escravos, por sua vez, temem a falta da atividade laborativa, como fonte de sustento, logo que, não tinham como competir com a mão de obra européia, que se introduz, no país, concomitantemente, com novos temas, bem como urbanização e desenvolvimento industrial. Semelhantemente, ocorre com o personagem do conto de Machado de Assis “Pai contra mãe”. O caçador de escravos fugidos, Cândido Neves, que se acha prestes a perder o filho, pela falta de recursos financeiros. Cândido ao ver sua única forma de trabalho, aos poucos, tornar-se impraticável, também devido à concorrência, age violentamente na captura de uma escrava, que perde seu filho na, brusca, investida do caçador. 
      No primeiro caso, dos negros, pardos e descendentes, do século XIX, no Brasil, assim como no segundo, há certa similaridade. Trabalhadores ávidos por alguma forma de obtençaõ de renda caminham despreparados em uma incessante e impetuosa busca. Esta consiste, basicamente, nas diferenças raciais com suas implicações no mercado de trabalho.
      O pensamento racial no século XIX se constata a partir de um desejo mesquinho que afetou, cruelmente, as oportunidades de estruturação do sistema democrático. O Brasil, sobretudo, do ponto de vista socio-político introduziu-se num novo processo de vitimização do seu povo; Numa fase de transitoriedade histórica, onde o mercado de trabalho passava a ser um ponto culminante na sociedade brasileira. A contemplação da mão de obra européia em detrimento da oferta de trabalho dos negros recen libertos e seus descendentes se deu, inevitavelmente, pela vontade desenfreada do branqueamento. Percebe-se no romance de Machado de Assis “O mulato” a devoção da sociedade maranhense pela raça branca e as consequências desse pensamento sofridas pelos não brancos.
    Os negros nesse período eram violentados de diversas maneiras. Quando não eram explorados para o trabalho braçal, eram caçados, quando fugiam, e devolvidos aos seus donos por alguma recompensa. Esses caçadores, na maioria das vezes, tinham como única fonte de renda os escravos que encontravam em suas rotas de fuga. Vistos, apenas, como mercadorias os negros fujões eram, geralmente, alvos de grandes atrocidades, como se percebe, novamente, em “Pai contra mãe” na passagem em que Cândido, enquanto recuperador de escravos, no intuito de preservar a integridade de sua família, captura a escrava fujona que perde seu filho, ainda no ventre. Entende-se, então, que: a ausência daquela mulher na senzala poderia significar a sua introdução numa camada social mais elevada, a qual, definitivamente, não lhe cabia. E assim, a classe vista como superior, a minoria dos proprietários ricos, utilizava-se de todos os meios, para manter os negros em seus lugares. E engajada em protejer a sociedade contra a inserção dos negros em seu meio, os brancos tornara-se, também, vítimas de uma sucessão de mudanças, ocorridas após a abolição da escravatura com episódios violentos, cujas proporções repercutem até nossos dias.
      Ao que cabe à ciência, a promoção de estudos e pesquisas nessa área, deu-se por uma composição de tradições sociais, políticas e religiosas, que, perpetuamente, encabeça um conjunto de ideias alicerçadas na segregação, na divisão de classes. Contrapondo entre si indivíduos humanos e suas culturas. A classe dos proprietários ricos, contraposta à dos negros e seus descencentes, no momento da transição, entre escravidão e liberdade, encontrou-se numa situação de vulnerabilidade e razoavelmente temia àqueles que dantes fora suas propriedades, considerando que o tratamento dado a estes os estimulavam a uma reparação. A história se desdobra, remontando nos dias atuais, cenas em que negros e desfavorecidos sociais, são covardemente vitimados. Embora, mais conscientes. Percebendo melhor as violências que sofrem. Entrementes, por meio da mídia falada, escrita e televisada, a verdadeira visão do social é maquiada, a serviço da classe superior e o Estado Democrático de Direito, evolui, tendenciosamente, a favor de um determinado grupo.
      Uma dessas violências acontece quando pessoas más intencionadas se aproveitam da ingenuidade popular, como se vê no filme de Sérgio Bianchi “Quanto Vale ou é por Quilo?”, e com a criação de ONGs (Organizações não Governamentais) se utilizam da imagem pública para fins lucrativos. Como antigamente, os negros e desfavorecidos são examinados e selecionados de acordo a conveniência das elites e suas políticas facciosas, nas campanhas publicitárias, para arrecadação de fundos em favor dos pobres, camuflando as verdadeiras condições em que se encontra o afro-brasileiro no país.  
      A constatação que se pode fazer a respeito, é que num diálogo coerente, entre os textos trabalhados, a viagem à capital da Bahia e o filme de Sérgio, há evidências de que uma proposta de conscientização, elaborada, excluisivamente, para esse fim, se faz urgente. As estratégias políticas criadas com o objetivo de engodar as camadas mais desinformadas da sociedade devem, efetivamente, ser identificadas pela população. A criação de ONGs e outras iniciativas sociais, também devem ser seriamente investigadas. O cidadão precisa apossar-se dos mecanismos de defesa moral contra essa engrenagem midiática, instalada pelas classes superiores. Necessariamente, os recursos voltados para a educação devem alcançar um público que se torne, gradativamente, capaz de divisar com lucidez todas as atividades desenvolvidas por tal sistema.

sexta-feira, 11 de março de 2011

DESENHOS DE GILENO ALVES EM CARVÃO VEGETAL




DESENHO DE LORENA COM BASE NA FOTO ABAIXO

FOTO DE LORENA


DESENHO  DE LARISSA



sexta-feira, 4 de março de 2011

GILENO ALVES - TRABALHOS DESENVOLVIDOS NO CORELDRAW























BAHIA ÁGUA - TRABALHOS DESENVOLVIDOS EM 2001






 

TELAS, ÓLEO E ACRÍLICA DO GILENO ALVES

FRUTAS


MEU BARROCO
 

RÍTMICO


BAHIA


SANDLER


APARECIDA


TOCA DO LEÃO


FAMÍLIA ALVES


NA SALA


BRANCAS



CONSELHO AOS ANJOS
 

NÓS


MARALTO


AUTO RETRATO

VÁRIOS


LINDA ESPOSA



ESCULTURA (Madeira) EM ANDAMENTO - GILENO ALVES 

LOUROS